II Interiorano de Futsal


Nesse final de semana acontecerá duas Rodadas conforme anexo abaixo:



 Local: Sede Brum - Sábado
 Horários:  1º jogo 20:00 hs
                    2º jogo 21:00 hs
 



                   II Interiorano de Futsal
20:00
    Sede Brum
   Santo Antônio
  Sênior
21:00
    Sede Brum
   Santo Antônio
Masc.  Livre




 


Local: Bairro dos Estados - Sábado 
Horários:  1º jogo 19:00 hs

                   II Interiorano de Futsal
19:00
  Quintino
   Suruvi
  Masc. Livre






Campeonato de Veteranos no Bairro dos Estados.


Sábado dia 04/08/2012
 
Local:  Bairro dos Estados

 

Data

Hora

   Equipes

Resultados

  Equipes

Chave

04/08/12

20:00

AG  Construções
0304

Bom Pastor

“A”

04/08/12

21:00

Formato Engenharia

  01

03

 

Bairro das Nações

“A"
18º Olimpíada Interbairros – 20
Local dos jogos: Bairro dos Estados
Categoria:  Futsal Adulto Masculino
Data:  02/08/2012 - Quinta Feira

      18º Olimpíada Interbairros – 2012  /  Futsal  Adulto Masculino

JOGO

HORÁRIO

EQUIPE  “A”

RESULTADO

EQUIPE  “B”
  01
19:30
Bairro industriários

X

Bairro Santo Angelo
   02
20:30
Bairro Natureza

X

Bairro Vista Alegre



Inter estranha série de lesões em D'Ale e promete investigação minuciosa do caso

Meia vai parar por 30 dias após sentir quarta lesão na coxa esquerda desde janeiro
Meia vai parar por 30 dias após sentir quarta lesão na coxa esquerda desde janeiro

D’Alessandro está chateado com sua quarta lesão muscular no ano e o Inter também. Depois de confirmar uma nova parada de 30 dias do argentino, os médicos do Colorado abrirão uma investigação sobre a situação do jogador. Incluindo uma bateria de exames e testes.
“O teste físico do D’Alessandro é de super atleta. E nos causa estranheza este acúmulo de lesões na perna esquerda. Vamos fazer uma avaliação minuciosa. Repetir todos os exames bioquímicos no jogador”, disse o médico Luiz Crescente.
Antes de iniciar o levantamento, o Internacional voltou a citar a pré-temporada como um dos fatores para a série de lesões do camisa 10. Em janeiro, o clube ficou apenas 12 dias treinando em Gramado. O período foi reduzido em virtude da pré-Libertadores.
“O primeiro motivo, temos certeza, vem da pré-temproada curta. Isso afetou não só o D’Alessandro, mas todos os outros jogadores. É fundamental ter um período grande de preparação. Como nosso período foi curto, este é um dos motivos. Mas talvez só isso não seja o fator que cause a lesão”, comentou Crescente.
D’Alessandro teve a primeira lesão no dia 10 de março, contra o Santa Cruz-RS. Em 22 de abril, diante do Veranópolis, teve novo problema muscular. Na decisão do Gauchão, contra o Caxias, voltou sem condições totais e atrapalhou a recuperação.
Nesta segunda-feira pela manhã, D’Ale realizou um exame de imagem no Hospital Mãe de Deus. À tarde, o departamento médico se reuniu com o jogador e comissão técnica. E definiu que seu retorno será empurrado bem para o futuro. Quando houver certeza absoluta da recuperação. E respostas paralelas da investigação médica.
“Como se trata de uma terceira lesão no ano, nos preocupa. E vai fazer o tempo de recuperação não ser inferior aos 30 dias. Se fosse a primeira vez, o tempo poderia ser menor. Mas como a lesão nos preocupa bastante”, relatou Luiz Crescente.
Árbitro relata ofensas e tentativa do Flu de esconder roupeiro após jogo com Atlético
Jogadores do Fluminense pressionam bandeirinha após jogo contra o Atlético-MG
Jogadores do Fluminense pressionam bandeirinha após jogo contra o Atlético-MG

O árbitro de Fluminense e Atlético-MG, Rodrigo Braghetto, registrou na súmula do jogo a invasão de campo e as ofensas do roupeiro do Flu Denilson Silva ao bandeira Vicente Romano Neto logo após a partida. O documento foi divulgado nesta segunda-feira e mostra ainda que o Fluminense se negou a identificar o seu funcionário para o registro do incidente.
Braghetto informou na súmula que, logo após a partida, “um funcionário da equipe do Fluminense” saiu da área de acesso aos vestiário e partiu em direção a Romano. Relatou também que o funcionário tentou agredir o bandeira, mas foi contido por policiais.
Mesmo contido, o funcionário do Flu ainda teria xingado o assistente: “Filha da p...! Safado! Sem vergonha”, registrou o árbitro na súmula da partida.
Braghetto registrou também que procurou a identificação do roupeiro, mas o Fluminense se negou a informar. O supervisor do Fluminense, Rodrigo Henriques, disse ao árbitro que não identificar o roupeiro teria sido uma decisão da diretoria do clube.
Mais tarde, segundo o árbitro, policiais foram ao vestiário do Fluminense para buscar informações sobre o invasor. Lá, disseram que ele já havia deixado o estádio do Engenhão.
A invasão de Denilson Silva ao gramado aconteceu minutos depois de Braghetto anular um gol de Fred, no final da partida, quando o jogo estava 0 a 0. O árbitro seguiu a marcação do assistente Romano, que apontou impedimento do atacante na jogada.
Depois do jogo, que acabou empatado, o vice presidente de futebol do Fluminense, Sandro Lima, protestou contra a anulação do gol. Prometeu também que vai entrar com uma representação na CBF contra o trio de arbitragem da partida.
“Eles não podem apitar um jogo desse porte”, disse Lima, em entrevista coletiva, ainda no Engenhão. “Espero que os órgãos competentes façam alguma coisa. Não dá para aceitar isso.”
Lima também falou sobre a invasão do gramado. Disse que entende a revolta de Denilson e que o Fluminense vai aguardar para saber se receberá punição pelo ato.
“Eu entendo o roupeiro. O sangue sobe e tomas essas atitudes”, disse o diretor. “Vamos avaliar, ver se teremos punições, e depois falaremos com calma sobre isso.”
Na súmula, além da invasão e das agressões do funcionário do Fluminense, o árbitro relatou que um copo d'água foi arremessado da arquibancada do Engenhão, perto da onde estava a torcida do Fluminense, em direção ao trio de arbitragem. O copo não atingiu ninguém e não foi identificado quem atirou o objeto.

Quase quarentões, ginastas desafiam juventude e lesões da ginástica em Londres: "velhos?"

Jordan Jovtchev, de 39 anos, compete na prova olímpica das argolas, na ginástica artística 
  Jordan Jovtchev, de 39 anos, compete na prova olímpica das argolas, na ginástica artística

O cabelo grisalho de Jordan Jovtchev pode enganar os mais desavisados. Prestes a fazer 40 anos, o búlgaro, quando passeia na Vila Olímpica, deve deixar a impressão de que se trata de um técnico caminhando em direção aos seus atletas. Mas não. Ele e a também ginasta uzbeque naturalizada alemã Oksana Chusovitina, de 37 anos, fazem parte do grupo de "tiozões" dos Jogos Olímpicos de Londres, com o detalhe de estar em uma das modalidades em que a tendência é justamente a de os competidores serem cada vez mais jovens.
Pode parecer estranho para quem vê de fora, mas não para eles: "Velha, eu? Não estou fazendo nada de fantástico, sou igual às outras", explicou Chusovitina em entrevista ao The New York Times.
A ginástica já teve polêmicas até de fraude em documentos para que atletas mais jovens que o legal possam competir. No caso deles, são quase duas décadas que os separam dos novos talentos.
Por exemplo, a idade média do time dos EUA é de apenas 16 anos - o limite permitido. Muitos ginastas desta Olimpíada não eram nem nascidos quando a então uzbeque foi campeã juvenil em seu país, em 1988, ainda como União Soviética, e outros também nem tinham chegado a este mundo quando ela foi campeã olímpica em Barcelona-1992, na disputa por equipes. Agora representante da Alemanha devido a desentendimentos com seu país, Chusovitina veio de uma prata em Pequim-2008 no salto para sua sexta Olimpíada.
A dupla teve de vencer não só a competição com os mais jovens, mas um obstáculo que encerra muitas carreiras: a alta incidência de lesões. Com a idade avançada, os ligamentos ficam comprometidos e a diminuição da elasticidade prejudica a perfo
Tricampeão olímpico pelos EUA, John Roethlisberger admite a surpresa. "Acho incrível. Eles devem ser pessoas com 'aberrações' genéticas e que encontraram um modo de treinar neste nível e ainda ficar longe de lesões graves".
Pelo lado de Jovtchev, que inclusive foi porta-bandeira da Bulgária na cerimônia de abertura dos Jogos de Londres, o aniversário de 40 anos se aproxima e ele assopra as velinhas em fevereiro. Ainda assim, foi um dos que se classificou para a final nas argolas, nas eliminatórias de sábado. As lesões não foram dribladas por ele, elas têm de ser suportadas.
Um dos sacrifícios está na própria preparação, já que o búlgaro treina apenas 90 minutos por semana, para evitar contusões, e ainda assim está com um problema no pulso em Londres. Obviamente sua performance fica afetada em relação a quem treina duas ou três sessões diárias para os Jogos.
"É muito difícil. Meu corpo fica aos pedaços se eu treinar duro demais. Então, tenho de encontrar o equilíbrio, algo que é muito tênue", explica o veterano, em sua sexta Olimpíada e em busca de sua quinta medalha. "A ginástica é um esporte doloroso."
Chusovitina, que avançou à final de salto com a quarta melhor nota, dá sua visão de em que a idade lhe favorece. "Agora é mais fácil, eu penso como uma adulta, sou mais inteligente. Eu sei como me forçar até o limite", explica a alemã, que no ano passado foi medalhista de prata no Mundial, perdendo para McKayla Maroney, norte-americana de apenas 15 anos.
Maroney é pouco mais velha que o próprio filho de Chusovitina, que pela primeira vez acompanha a mãe nas Olimpíadas. O objetivo da veterana é conquistar sua última medalha, dar adeus às competições e se dedicar à carreira de técnica. Mas sempre agradecendo ao que viveu desde os sete anos no esporte. ?Sou feliz porque, junto ao meu filho, a ginástica é o que me manteve jovem.?